Há muito tempo venho buscando transcrever em palavras todos os sentimentos que por mim vagueiam. Alegria, fé, saudade, sensibilidade, dor e vários outros parecem ter vida própria, parecem querer incansavelmente pular de mim para um papel qualquer que seja. Se não escrevo quando bate a vontade – tem sido bem constante – algo parece-me faltar, eles – perversos sentimentos – tentam me sufocar. E a solução é “expulsá-los” como um vulcão, repelindo larvas em formas de letras.
Não pensem vocês que consigo sempre arremessá-los para fora. Notei que até mesmo o que sinto, tem medo. Medo de transbordar, voar, ou quem sabe é apenas uma mera timidez. Vai entender?! Ou melhor... vai me entender? (alguém topa o desafio?).
Transcrever tem sim, sido uma das melhores sensações que tenho vivido. Confesso com a mais pura e sincera palavra: tem sido bom. Bom não... ÓTIMO! Não quero olhos para compreender meus textos, quero coração, pele, para que talvez um dia sinta o que sinto ao organizar palavras em um único lugar. Não sei, não quero saber, muito muito menos ser do tipo que deixa palavras soltas pelo ar... se não as guardo em mim, os papeis servem-me maravilhosamente bem.
Emanuely Guedes
Oiie!
ResponderExcluirObriigada pela visita e elogio, fiquei muito feliz :)
Adorei imensamente seu post, me identifiquei super com ele ^^
Vou seguir-te também
Beijo grande!!
e volte sempre ao meu blog, serás bem vinda! ;D
Oi, querida!
ResponderExcluirMuito bom aquele texto, né? saiu no site da revista Epoca.
Muito bom teu blogger, seguindo
Beijos