"Não interprete-me mal."
Essa era a única coisa em que pensava ao iniciar meus textos.
No entanto, dei-me conta que não importo-me mais com isso.
Leia e formule sua opinião, pois a minha mantenho firme:
não permitirei que minhas palavras se calem, jamais.
SEJA BEM VINDO(a)!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

“Toda mulher leva um sorriso no rosto e mil segredos no coração.” 
Clarice Lispector

Queria em alguns momentos - nem que seja um pouco - ser transparente. Deixar visível o que sinto, quero, preciso. Por não conseguir acabo encontrando pelo caminho várias interrogações que muitas vezes ficam sem uma resposta sequer.
Mas são nesses ‘momentos do meu eu’ que estão submergidos todos os mistérios. Podem até não ser mistérios, mas fazem com que o meu ‘todo’ tenha uma essência peculiar... única. Que venha então um ser disposto a desvendar, conhecer e conviver com todos esses segredos que por mim vagueiam.


segunda-feira, 23 de maio de 2011

Enquanto o sono não vem...

Em pleno domingo à noite o sono se vai. E agora? Única pergunta presente em meus pensamentos, inundando toda e qualquer brecha vaga. Como se estivesse a percorrer por dias, quem sabe meses uma estrada certa, onde dava pra imaginar o tão almejado destino. Mas de repente, uma surpresa: dois caminhos surgem. E ficam as questões: qual seguir? Qual me levará ao lugar há tanto tempo esperado? Qual será o melhor pra mim? E foi assim, percorrendo uma linda estrada que encontrei-me durante a noite. Parada, intacta, totalmente sem saber qual direção tomar. E a cada tentativa de seguir, meu coração disparava, minha voz não tinha mais forças, meus sentidos falhavam e meus olhos se enchiam de lágrimas sem meus comandos. Eu tentei, juro que tentei. Tentei não chorar, tentei dormir, esquecer, mudar de pensamentos, mas todas as tentativas se frustraram antes mesmo que eu tentasse coloca-las em prática. Por vários minutos, que passavam como horas senti medo. Medo de tudo, de todos. Queria um colo, um abraço, um carinho que fosse. Mas quem? Quem em plena madrugada fria poderia fazê-lo? Senti falta da minha cama, do meu quarto, da minha casa, da minha família. Em casa talvez este medo me fizesse correr pra cama da minha mãe, como nos tempos de criança depois dos pesadelos. Mas eu não estava lá. Acompanhada e aos mesmo tempo sozinha. Ah! Foi terrível! Nada era bom, nada me satisfazia. Muito pelo contrário, cada vez mais frio eu sentia. E a cada segundo desejava fortemente um afeto. E foi assim, pela madrugada até que por muito tentar, conseguir pegar no sono. Foi difícil, mas como tudo passa, a insônia passou. Bom lembrar que não foi verdadeiramente uma insônia e sim preocupação, medo. Duvidas também.

Emanuely Guedes

P.s.1: O mais forte de todos os abraços a melhor mãe do mundo, a qual me fez tanta falta durante a noite. 
P.s.2: Que  Deus abençõe mais esse dia. Só tenho a agradecer cada leitura!
Abraços enormes... 

sábado, 21 de maio de 2011

Dominada pelo medo

"Quando me entrego, me atiro. Mas quando recuo, não volto mais. " (Clarice Lispector)
Essa era a frase que verdadeiramente a definia. Cada palavra parecia agarrar-se ao seu eu que em momento algum poderia se desprender. E constantemente se perguntara se Clarice sentira tudo que ela sentiu um dia ou se era apenas uma simples obra do acaso. Quebrando toda firme ideia que nela havia sobre coincidências. Gabriela, esse era seu nome. Mas poucos assim a chamavam, preferiam Gabi. Uma menina repleta de sonhos e vontades, recheada de impulsos muitas vezes ousados demais. Carinhosa. Apaixonada pelos dias, pela vida e também por um garoto: Eduardo. O qual mesmo sem nada haver – além dos seus sentimentos, a fazia entrar e permanecer muitas vezes em um universo onde ela se sentia segura, firme e mais ainda... feliz. Na infância se conheceram, mas o destino os separou. Cada um em um lugar distinto. Nos reencontros, somente conversas breves, olhares vagos e sorrisos inibidos. Para ela, todas essas simples coisas era muito. O bastante pra o seu dia normal tornar-se em um dia sonhador/especial onde ela imaginava seus dias juntos aos dele.
          O tempo passou, muita coisa mudou. Ambos amadureceram e acabaram que em um desses reencontros a conversa rendeu. Um, dois, três pedidos para sair apareceram e por fim, se beijaram. E continuaram a se encontrar, por um breve tempo, que para ela cada minuto com ele custava a passar. Como sempre, ele se fora mais uma vez. Deixando-a com a enorme saudade. E foram assim por algumas vezes. E a cada reencontro, sua fértil imaginação, seus puros e sinceros sentimentos pareciam uma progressão geométrica. Com uma intensidade anormal, capaz de romper e encarar toda e qualquer situação que por ventura viera a aparecer. Só que todo esse reboliço emocional só ocorria com Gabi. Só em seu mundo tudo era perfeito. Até que em uma manhã acordou decidida a empenhar-se a esquecer tudo relacionado ao Eduardo. Foi difícil, doeu. Doeu muito, demais. Fazendo-a chorar por dias e dias. Com o passar dos meses, não acabou mas quietou todos os sonhos que um dia tivera.
Dois anos depois, Eduardo volta mais lindo, mais encantador, provocante, fazendo que com todas as armas de proteção da tão ‘forte’ Gabriela se perdesse no vento. A tentação mais forte os uniu novamente. Só que ela não imaginava que dessa vez a situação tinha se invertido. Ele que havia se apaixonado, fazendo-a juras de amor nas quais ela custava à acreditar. Ela não estava disposta a sofrer e encarar mais uma vez a ausência do amado. E por insegurança, não conseguia acreditar em uma só palavra dita por ele. Talvez até acreditasse, mas o medo gritava aos berros em seu coração. Dessa vez, Gabi que abriu mão. Culpando-se infinitamente por não ter permitido vivenciar um amor tão sublime. Que fora necessário a distancia para que um simples sentimento florescesse no coração do Edu. Ele se fora, e nunca mais deu noticias. Aumentando mais ainda o sofrimento.
Será que às vezes não agimos feitos a Gabi? Será que em muitas situações nos fechamos para ser feliz? Não sou a pessoa mais indicada para conselhos do tipo, aliás, também me deparo algumas vezes com experiências parecidas com a dela – não somente de amor, mas em outras circunstancias também. Fica a reflexão: será que vale a pena deixar o medo decidir por nós?
Emanuely Guedes

quinta-feira, 19 de maio de 2011

E assim começou o dia...



5:40 da manha e lá estava eu, de pé. Decidida a ir a academia. Não é sempre que isso acontece. Mas movida pela empolgação da minha querida tia e pelo tão almejado resultado quebrei toda a ligação que havia entre a cama, o cobertor e eu. Importante frisar que o frio que pairava no ar era bom a certo ponto, mas pouco a pouco me atrofiava.
        Ao sair de casa, o sol vinha devagarzinho se desinibindo. E as nuvens num conjuto espetacular. Transformando uma simples manhã em um dia digno de todo ânimo. O frio quieto persistia, mas em um emaranhado no qual foi indispensável. No caminho, sem me ausentar da bela visão aérea dei-me conta do quanto Deus é perfeito. Nos mínimos detalhes Ele pensou. E como se não bastasse, o fez. Bom para nós, que desfrutamos de tanta beleza.
          Maravilhada. Essa foi a palavra para o que senti no momento. Meu dia logo no início tão magnífico. Julgo-me na obrigação de continuar a observar e agradecer ao mais soberano de todos por tanta bondade ao nos dar manhãs tão lindas como a de hoje.
           Não deixem de observar os detalhes, que como este podem e fazem toda a diferença.
           Bom dia a todos!

Emanuely Guedes

terça-feira, 17 de maio de 2011

Uma questão de tempo


É engraçado e ao mesmo tempo ‘nojento’ analisar o que o amor causa nas pessoas. Quando a flecha do cupido acerta um casal, tudo muda. E não há como negar. Quando surge um sentimento, apelidos com um elevado nível de glicose incendeiam o vocabulário dos apaixonados. O coração um dia frio torna-se quente e tudo flui em uma sintonia para eles, maravilhosa, surreal. Para os solitários ou com o atrevimento da palavra “sem paixão” nem tanto. Estes alegam odiar todo e qualquer tipo de afeto exacerbado.
            Sempre mencionei a frase: “No começo tudo são flores, com o tempo aparecem os espinhos.” E por muito tempo venho observando vários relacionamentos.  Pude perceber que com o passar dos dias, tratamentos melosos que por pouco não me fizeram adquirir diabetes vão se esvaindo. O convívio, os problemas, a rotina e diversos outros fatores acabam deixando de lado essa demonstração. Mas existem aqueles que mesmo com tudo isso conseguem intercalar um afeto ao outro.
            Falo, critico algumas vezes, reclamo também. Mas todos nós se ainda não vivenciamos, estamos a esperar alguém o qual estará disposto a realizar todos os carinhos apaixonados e vice e versa. Um jantar romântico, uma ligação pra desejar um bom dia ou boa noite. Flores após discursão e até mesmo sem motivo algum. Um cineminha num fim de tarde, uma viagem inesperada. Um torpedo só pra nos lembrar o quanto somos especiais. Estou dizendo alguma mentira? Pois bem, por ser atrevida, sinto-me movida pela ousadia em responder-lhes: não, não estou dizendo nenhuma mentira. Mesmo assim, há sempre alguns que insistem em dizer que vivem bem sozinhos. Enganando a si mesmos ou ‘tentando nos enganar’. Pobres coitados – com todo respeito - já sabemos que isso não é possível. Sinceramente, admiro quem consegue fazê-lo. Viver em singular, não é para mim. Prefiro o plural. Contudo, estes com essa filosofia solitária, admitindo ou não, obtém em seu coração um vazio. Passam-se os dias, meses e anos, mas o vazio continua lá. Intocável ou não, ocupado ou não, mas continua lá. Quieto. Manso. Se desvairando de loucura e desejo de gritar e declarar-se a alguém. Ou morrendo de vontade de encontrar alguém.
            Não é preciso ir à procura, mas se aparecer, o que podemos fazer é tirar proveito de tudo que há de vir. Sábias palavras de Coco Chanel: “Eu não entendo como uma mulher pode sair de casa sem se arrumar um pouco - mesmo que por delicadeza. Depois, nunca se sabe, talvez seja o dia em que ela tem um encontro com o destino. E é melhor estar tão bonita quanto for possível para o destino.” Vai ver, o próximo ou próxima a te olhar poderá quem sabe ser sua cara metade. Então, vá em frente. Curta, tire da relação alguma experiência, seja ela boa ou ruim. Mas se arrume também, sempre é bom causar uma boa impressão, rs. E não se esqueça: você também um dia se pegará dizendo a alguém coisas absurdamente apaixonadas, a ponto de enjoar os que por perto estiverem. Como as que uns dias já foram ditos por outros casais. É tudo uma questão de tempo. Boa sorte a todos!

Emanuely Guedes

P.s. 1: Falo sempre do amor, da arte se amar, dos sentimentos. Mas não pensem que estou apaixonada, longe disso. Contudo, existem várias outras paixões que me movem impulsivamente, que no momento não cabem mencioná-las.

P.s. 2: hoje deu vontade de postar 2 textos. Agora, se me dão licença, irei malhar.. rs.
Beijos!

O perfume dos dias

         
       Certa noite, em uma conversa pouco formal com a Aline, minha professora de português, ela disse que cada dia possui seu próprio perfume. E, às vezes, pelo cheiro fatos passados são relembrados fortemente. No momento eu ri e disse que essa era uma experiência que nunca havia tido. Pois bem, o papo se findou, nos despedimos e fomos embora. Parecia ter sido uma simples conversa, mas não para mim. As palavras ditas naquela noite não saiam da minha cabeça, me intrigando e fazendo-me pensar no assunto em uma constância anormal. Não conseguia entender. Era como se vendas tapassem meus olhos, fazendo com que o simples se tornasse tão complicado – o que atrai-me fortemente. E seguiu assim, por quase quatro dias.
      Antes que me esqueça, um detalhe é importante: todas as noites ao deitar perco horas pensando na vida. E foi em uma noite, como outra qualquer que de repente as respostas vieram à tona. Meus pensamentos pareciam borbulhar de tão intensos que estavam. Pensamentos estes que me levaram a entender que o perfume do qual ela mencionava eram apenas o jeito com que as coisas aconteciam. Um fato parecido ou algo do tipo. Pronto! O mistério fora desvendado.
      Em suma, cada dia possui uma essência, uma fragrância diferente. Podendo ser até um perfume desagradável, como nos dias tristes, por exemplo. Mas os de bom cheiro superam todos os outros – e como superam. Hoje por exemplo a fragrância está maravilhosa, agradável. E seguirá assim... Bons ou ruins, como nos meus 6709 dias de vida.
      Posso não ter encontrado a resposta correta segundo a visão da professora, mas é a minha opinião quanto ao assunto. Talvez um dia eu consiga entender esse tal perfume com o qual ela diz com tanta convicção sentir. Enquanto isso queridos, fico a esperar, com minhas próprias essências a cada amanhecer.

Emanuely Guedes


P.s. 1: Um abraço especial e repleto de carinho a mais meiga e delicada professora mencionada acima, a qual me impulsionou para a criação deste blog. Sem suas injeções de ânimo não o teria feito. E mais ainda, meu apetite pela leitura e escrita tem se tornado voraz a cada dia. Aline, sinta-se culpada, rs. Obrigada!

P.s. 2:Para mim, é mais que um privilégio tê-los por aqui. 
Bom dia a todos!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Eu quero...

Eu quero viajar...
Eu quero fazer várias compras...
Eu quero acordar mais tarde alguns dias da semana...
Eu quero festas...
Eu quero fins de semana com os amigos...
Eu quero visitar minha familia constatemente...
Eu quero ser independente...
Eu quero pode cuidar dos meus pais quando eles forem mais velhos...
Eu quero uma casa...
Eu quero um carro...
Eu quero um namorado...
Eu quero depois do namorado, um marido...
Eu quero ter filhos...
Eu quero uma familia...
Eu quero dinheiro (quem nao quer?)
Eu quero - e preciso -  passar no vestibular.
Eu quero mais ainda, felicidade!

Emanuely Guedes

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Dois lados

' São dois lados
Dessa obsessão
Dois lados
Nesse mesmo coração... '
Frejat

Começar um relacionamento é sempre muito curioso. Digo curioso porque esse é um dos sentimentos que está sempre presente. Ficamos curiosas pra saber como vai ser. Curiosa sobre a pessoa, estar perto e também ser parte da vida dessa pessoa. E estamos sempre curiosas também para saber se essa curiosidade é recíproca, claro! E alem de tamanha euforia, ansiedade e loucura – de tudo um pouco – vem o medo. Medo este que invade e toma conta. Talvez até ofuscando a verdadeira essência do sentimento.
Descobri que em tudo há um lado positivo e negativo. O positivo – se é que assim posso rotular – funciona como uma defesa, proteção. Fechamo-nos para não sofrer. Simples assim. E o que há de errado nisso? O que há de errado em não querer se machucar? Em não querer chorar? E também, o negativo nos faz perceber que toda essa terrível sensação que amedronta, impossibilita diversos fatores. Como por exemplo, permitir que o outro tente ao menos nos fazer feliz.
Ó CÉUS! Porque não há formulas? Equações? Sistemas ou ate mesmo matrizes que mostre no que realmente vale a pena investir. Ninguém disse que vai ser tudo um mar de rosas. Mesmo feliz, algumas vezes iremos chorar. Mas é melhor chorar sabendo que somos amadas do que chorar por ter amando e não ter sido correspondido.
Amor. Paixão. Atração ou tentação. O que anda acontecendo comigo? Como milhares de mulheres, sou apenas mais uma com esse dilema. E cabe a mim escolher qual ponto, negativo ou positivo devo me agarrar agora.
Talvez seja essa questão: deixar fluir, naturalmente. O que é muito, mas muito complicado.
E quanto ao futuro, prefiro não comentar por enquanto. Nem ao menos pensar. Até porque, ninguém sabe o que irá acontecer. Em todo caso, se alguma mulher seguir a proeza de acertar sempre em seus relacionamentos, passe-me a receita. Serei imensamente grata.

Emanuey Guedes

terça-feira, 10 de maio de 2011

Abraços...

' E assim por aí fora
até que quando for a hora
vão ser tantos os abraços
que não vão chegar os braços. '
(Canção dos abraços)




             Quem não gosta? Existem aos montes. Entre amigos, amores, paixões, pais e filhos e vice e versa. Entre desconhecidos e até mesmo aqueles por simples obrigação. E claro, não posso me esquecer dos falsos abraços, que certas pessoas insistem em nos dar. E às vezes, por força de algumas circunstâncias ficamos incumbidos de dá-los também, haha.

             Eles estão por aí, a espera de alguém para receber e alguém, para doar. Com diversos significados e outros sem significados algum. Mesmo assim, dia após dia ansiamos um carinho, ou qualquer tipo de demonstração de afeto que seja. E lá estão eles, prontos para nos envolver com braços fortes, fracos, grossos, delicados, cabeludos – há quem goste – frios ou quentes.
              Ontem por exemplo, fui acordada por um enorme abraço da minha mãe, que dispensa todo e qualquer tipo de comentário. E seguiu o dia... Abraços do meu pai, prima, irmã, de amigos também. E pela noite, vários e bem gostosos. Daqueles que nos aquece e nos faz querer mais, sabe? Que caíram aliás, como luva em uma noite fria.
              Mas queria mesmo era um abraço apertado, maior do que os mencionados. Um abraço recheado de saudade, reencontro, alegria. Um mix em um só. Ah! Como queria... Queria um daqueles que nos tiram o ar e que causam um frio na barriga antes mesmo dos braços se aproximarem uns dos outros.
              Não sou ingrata. Não mesmo! Amei todos os que recebi. Mas o tão desejado durante todo o dia ficou por conta das lembranças que aguçaram minha fértil e terrível imaginação, rs. Porque antes mesmo de desejá-lo com tanta intensidade, sabia que era um ‘desejo impossível’. Afinal, não se pode ter tudo. E a distancia nos priva de muitas coisas. Como os abraços, por exemplo. Contudo, os de ontem, me alegraram de tal maneira que fiquei assim, feliz. O que não é muito difícil. Basta somente vir de braços sinceros e verdadeiros.
            Sem eles, não sei viver. E quem vive perdoe-me, mas desconhece uma das melhores sensações da vida. Uma confissão: os forçados prefiro recusar. 

Emanuely Guedes